Um Livro Ritual Entre Lume e Névoa
by Sofia Batalha
Estas histórias praticam-se. São desencantamentos da Modernidade, rezos por um pensamento entrelaçado que desaprende o dominar e volta a pertencer.
Entre lume e névoa, este livro reza o que as línguas modernas esqueceram.
Aqui, o “ego” é barro húmido que se desfaz em chão fértil; o “colonizado” é ferida tornada micélio, devolvida à inteligência da decomposição.
Cada conto é um ritual de re-enraizamento: onde a psique volta a ser mito, onde o trauma se transforma em parentesco, onde o pensamento reaprende a respirar com o mundo.
Em Rezos do Vento e do Barro, Sofia Batalha devolve palavras gastas ao seu corpo elementar, faz do inconsciente um território, do mito uma ecologia e da dor uma gramática viva do planeta.
Estas histórias praticam-se. São desencantamentos da Modernidade, rezos por um pensamento entrelaçado que desaprende o dominar e volta a pertencer.
Cosmic-Chthonic Cartography Eco-Mythic-Activism, eco-mythology, ecopsychology, art and books. No fear of paradox.
🌿 Between Earth pedagogies and mythical imaginaries, Sofia cultivates an undisciplined ethic of belonging and listening, where there are no formulas for healing, but a loving stubbornness in sustaining the unfinished, the paradoxical, the sacred, and the entangled. Serpentedalua.com Insta: @serpentedalua Substack: sofiabatalha.substack.com
The threshold of when we were landscape
by Sofia Batalha and Carolina Mandrágora
In the entangled spirit of mythopoetic inquiry, Sofia Batalha invites us into a landscape where stories emerge as sentient companions, and images become thresholds to ecological reciprocity, ancestral memory, and soul-rooted listening.
Ecologia da Loucura e do Luto, Corpo Contaminado, Mitologia e o Feminino do Fim dos Mundos
by Sofia Batalha
Mistura de ensaio crítico, lamento ritual e invocação mítica, numa descida poética e crua de uma deusa mutante pelas sete camadas da contaminação, onde o corpo feminino de meia-idade se torna altar e denúncia. Aqui, a carne e ossos são territórios feridos, a loucura é linguagem da Terra e os venenos não são metáforas.